segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Feliz Natal e um Ano de 2014 maravilhoso


Voltarei as postagens dia 06 de janeiro
Luciana Kotaka

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Quase 1 em cada 4 mulheres estão obesas ao engravidar

O estudo levou em conta registros de 36 estados dos Estados Unidos e de Washington D.C

Em média, 23,4% das mães estudadas estavam obesas ao engravidarem Foto: Getty Images
Em média, 23,4% das mães estudadas estavam obesas ao engravidarem
Foto: Getty Images

Um novo estudo traz um alerta para as mulheres que pretendem engravidar com saúde e sem perder o foco na balança. Pesquisadores descobriram que aproximadamente uma em cada quatro mulheres americanas estão obesas ao engravidar. Com informações do site do jornal Huffington Post.
O estudo, do Centers for Disease Control and Preventinon, levou em conta registros de 36 estados dos Estados Unidos e de Washington D.C, do ano de 2011, que listava quanto as mães pesavam antes de engravidar.
Em média, 23,4% das mães nestes estados estavam obesas. Isto significa que elas apresentavam um índice de massa corporal igual ou superior a 30 ao ficarem grávidas.  
Utah teve o menor índice de obesidade antes da gravidez, com apenas 18%, enquanto que na Carolina do Sul o índice foi o maior, com 28,6%. A maior concentração de mães obesas esteve entre mulheres com mais de 20 anos, negras e hispânicas.
Dado o alto índice de obesidade nos Estados Unidos (aproximadamente 36% dos adultos norte-americanos são obesos), não é uma surpresa o fato de quase 25% das mães se enquadrarem nesta condição.
Apesar de o estudo não incluir informações de todos os Estados Unidos, o que significa que não representa a população como um todo, os dados valem como alerta. “É importante que as mulheres normalizem o seu peso corporal antes de engravidar, para reduzir os riscos a elas mesmas e aos bebês”, pontuou Jill Rabin, que é obstetra e ginecologista.
O excesso de peso durante a gravidez está relacionado ao aumento de diabetes gestacional, cesariana e pré-eclâmpsia (alta pressão sanguínea) para as mães; bem como a prematuridade, morte fetal e excesso de peso ao feto, de acordo com o American Congresso f Obstetricians and Gynecologists.
Rabin ressalta que as mulheres que já estão obesas ao engravidar devem conversar com o seu médico para garantir um padrão de normalidade no ganho de peso durante a gestação.
O Institute of Medicine recomenda que as mulheres com peso normal – com IMC entre 18,5 e 24,9 – ganhem de 11 a 15 kg durante a gravidez. As que estão abaixo do peso – com IMC menor que 18,5 – devem ganhar de 12 a 18 kg.
Já para as que estão acima do peso – com IMC entre 25 e 29,9 – a recomendação é que fiquem entre os 7 e 12 kg; enquanto que as obesas – com IMC igual a 30 ou mais – devem tentar ficar entre 5 a 9 kg.
Vale lembrar também que as mulheres que estiverem obesas durante a gravidez devem contar com aconselhamento nutricional, além de seguir, mediante acompanhamento, um programa de atividade física. 

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Qual o melhor tipo de abordagem em programas de intervenção?


O padrão ouro para o tratamento da obesidade infantil atualmente envolve o uso de uma abordagem baseada na família em que os pais e as crianças frequentam reuniões sobre como perder peso. Uma nova revisão de estudos anteriores sugerem que reuniões apenas com os pais podem funcionar tão bem quanto ou ainda melhor, além de ser mais barato e menos contrangedor para as crianças. 

Outra vantagem seria a melhor concentração nos temas tratados sem a presença das crianças como fator de distração. Os pesquisadores documentos de oito estudos anteriores ou em curso. Em todos os estudos, as famílias de crianças com sobrepeso e obesidade foram aleatoriamente designados para diferentes intervenções de perda de peso.

Cinco dos estudos compararam programas de grupo para os pais com intervenções voltadas para ambos: pais e crianças. Dois compararam entre pais apenas a intervenções apenas com crianças. No estudo restante, alguns dos pais e seus filhos se reuniram separadamente e depois em conjunto. Os programas incluíam informações sobre alimentação e educação nutricional, além de informações sobre a atividade física.

As intervenções só de pais foram no mínimo tão eficazes na promoção da perda de peso entre as crianças do que as intervenções pai e filho combinados, se não mais, de acordo com resultados publicados no Journal of Public Health.

O ponto negativo é que houve mais desistência na participação no programa no grupo nos programas voltadas apenas para os pais. Isso pode ocorrer, segundo eles, porque os pais podem se sentir sobrecarregados ao assumir a responsabilidade de problemas de peso de seus filhos sozinhos, embora em qualquer dos grupos são os pais os responsáveis pela saúde dos filhos e pela perda de peso também.

Nas intervenções familiares de padrão ouro de comportamento, que incluem crianças com seus pais, os pais são ensinados a utilizar as mesmas habilidades como pais do que os programas apenas de pai e ainda são incentivados a tomar a responsabilidade primária para a tomada de mudanças amplas no estilo de vida da família.

Os pesquisadores alertam que não pode haver sucesso no programa de intervenção quando a criança é responsabilizada exclusivamente pelo seu peso e para a obtenção de um peso saudável. Como comer de forma saudável, como se exercitar corretamente e como lidar com o lado emocional são temas difíceis para enfrentar até mesmo para os adultos. "É por isso que os pais (ou cuidadores) , que têm o maior influência sobre a criança, precisam entender a sua parte no processo", defendem.

Os autores alertam que os resultados devem ser interpretados com cautela, em parte porque a maioria dos estudos que analisaram eram pequenos, já que são raros os programas de intervenção voltados apenas para os pais. Para eles, é um desafio convenver os pais de que eles podem se inscrever nesses programas sem as crianças, já que muitos acreditam que a convivência com crianças que passam pelos mesmos problemas seria importante, outros porque gostariam que os filhos aprendessem sobre como fazer as mudanças no estilo de vida. "Mas, pela nossa experiência, uma vez que os pais façam parte desses programas, os resultados são muito bons.

Fonte: bit.ly/1bjLaKX, Journal of Public Health.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Mudar muito de dieta pode trazer problemas intestinais, diz estudo



Inchaços na barriga são sintoma de que o sistema digestivo está estranhando uma nova dieta Foto: Getty Images
Inchaços na barriga são sintoma de que o sistema digestivo está estranhando uma nova dieta
Foto: Getty Images


No estudo, conduzido pela Harvard University, os pesquisadores pediram que 10 homens e mulheres, na faixa etária entre 21 e 33 anos, comessem dois tipos de dieta. Uma baseada em grãos, frutas, legumes e vegetais; e outra rica em alimentos de origem animal: carne, ovos e queijos.
Todo dia, aparece uma nova dieta da moda. Mas agora surge mais um motivo para se pensar duas vezes em testar todas as novidades que surgem neste sentido. De acordo com uma nova pesquisa, publicada no jornal Nature, ficar trocando de dieta pode trazer efeitos drásticos à saúde intestinal. As informações são do site da revista Women’s Health.
O microbioma – ou a população de bactérias do intestino – de todos os participantes mudou de forma rápida e drástica.
Depois de apenas cinco dias, o trato digestivo dos que ingeriram vegetais abrigava bactérias do tipo que produz aminoácidos, os blocos de construção da proteína, a partir do açúcar das plantas.
Por outro lado, os que seguiram a dieta com alimentos de origem animal começaram a armazenar mais bactérias que digerem a proteína. Algumas das bactérias encontradas no trato digestivo dos que comeram carne foram relacionadas à doença intestinal inflamatória.
Embora a maioria das pessoas não coma apenas alimentos que tenham origem animal, os resultados mostram como a mudança de estratégia nos hábitos alimentares podem afetar o funcionamento estomacal.
Isso indica ainda que os inchaços na barriga repentinos podem estar relacionados às alterações na rotina alimentar, o que deveria ser acompanhado por um médico.
http://saude.terra.com.br/nutricao/mudar-muito-de-dieta-pode-trazer-problemas-intestinais-diz-estudo,4410d3e2986f2410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Com DVDs e aulas em casa, americana de 31 anos perde 95 quilos


Com vergonha de sair de casa para malhar e deprimida, Rebecca Privitera apostou nas aulas de ioga, boxe e karatê em vídeos














A americana Rebecca Privitera, de 31 anos, contou à CNN que eliminou 95 quilos se exercitando na sala de casa. Depois de chegar a 172 quilos, abusando de uma dieta baseada em hambúrguer, batata frita e fritura, ela comprou uma série de DVDs de ginástica e criou uma rotina de malhação sem sair de casa. O resultado? Dois anos depois, ela está pesando 77 quilos, corre maratonas e quer eliminar mais 9 quilos. As informações são do site inglês Daily Mail.
Com a perda de peso, ela teve que investir em um guarda-roupa inteiro novo, já que passou do manequim 56 para o 38. E a mudança não é vista somente pelo novo físico, mas também pelo bom humor, que virou regra na vida de Rebecca. "Ela está muito mais otimista, positiva e olhando tudo pelo lado bom", afirmou o marido, Justin.
E qual foi a saída? Com vergonha de se matricular em uma academia e sem dinheiro para contratar um personal trainer ou fazer cirurgia de redução de estômago, Rebecca apostou todas as fichas nos DVDs que trazem exercícios aeróbicos e prometem perda de peso. Ela comprou uma vasta coleção, com aulas de karatê, ioga e boxe, e incluiu na rotina seis dias de atividades, com duração entre meia hora e duas horas cada.A decisão de mudar de vida veio em 2011, quando ela foi diagnosticada com pressão alta e ouviu dos médicos que tinha grandes riscos de sofrer um infarto. A saúde falou mais alto, já que nem se casar com um vestido que mal fechava foi suficiente para lhe dar motivo e disposição para perder os muitos quilos extras. "Eu estava uma bagunça, toda suada, muito pesada e desconfortável. Eu estava muito infeliz", diz, referindo-se ao dia do casamento.
"Eu vi alguns resultados com os vídeos, o que me deu esperanças, e decidi tentar", contou. Depois das primeiras aulas, foram entre 10 e 12 quilos eliminados por mês. Empolgada com o resultado, Rebecca criou uma página no Facebook, chamada Finding Fitness and Health with Becca (Encontrando Exercícios e Saúde com a Becca, em português) para compartilhar sua experiência. "Eu continuava dando play", contou sobre os vídeos.

Depois de emgracer, Rebecca já participou de mais de 10 provas de corrida Foto: Facebook / Reprodução
Depois de emgracer, Rebecca já participou de mais de 10 provas de corrida
Foto: Facebook / Reprodução

Mesmo com os exercícios, os hábitos alimentares desregrados acompanharam a rotina de Rebecca até ela ter eliminado os primeiros 65 quilos, quando decidiu mudar seu cardápio. Antes disso, ela contou que, na adolescência, chegava a comer lanches do McDonald's no café da manhã, almoço e jantar, além de ingerir metade do pote de sorvete em apenas uma noite. Com os novos hábitos, Rebecca disse que se acostumou a contar calorias, cozinhar suas próprias versões menos calóricas de pratos que gostava, e checar o menu dos restaurantes antes de fazer os pedidos.
Com a perda de peso e alimentação mais regrada, ela perdeu a vergonha e decidiu sair de casa para participar de provas de corrida: já foram 13 circuitos, inclusive três de 10 quilômetros, e uma meia-maratona. "Chorei quando terminei esta prova. Você olha para aquele momento e pensa: 'fiz uma coisa que tem pessoas que não conseguem'", disse.
Agora, Rebecca tem como objetivo perder mais 9 quilos para chegar ao seu peso ideal. Inspirada com a mudaça de vida e expert em exercícios físicos, ela se tornou professora de kickboxing em uma comunidade local e dá palestras para jovens sobre a importância da alimentação na saúde. 
"Olhando para trás, vejo que não tive aquele momento de luz para mudar de vida, mas foi uma junção de tudo: os problemas de saúde (pressão alta, depressão, coágulos) e a minha imagem horrível que eu odiava enxergar no espelho. Estava envergonhada com o que fiz a mim mesma", contou.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Consumo de bebidas açucaradas aumenta risco de câncer de endométrio

Em comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas geram oscilações mais acentuadas dos níveis de glicose
  • Em comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas geram oscilações mais acentuadas dos níveis de glicose
Um estudo descobriu que a ingestão de bebidas açucaradas está associada ao aumento do risco de câncer de endométrio em mulheres na pós-menopausa. Pesquisas anteriores descobriram a associação entre essas bebidas e o diabetes tipo 2. Entretanto, o novo estudo foi o primeiro a associá-las a um tipo específico de câncer de endométrio.
Em 1986, 23.039 mulheres com idade média de 62 anos preencheram questionários sobre estilo de vida, histórico médico e dieta. Durante o ano de 2010, foram registrados 506 casos de câncer de endométrio tipo 1 e 89 casos do tipo 2, uma forma mais grave da doença.
O estudo foi publicado online no periódico Cancer Epidemiology, Biomarkers & Prevention e descobriu que, embora todos os tipos de açúcares aumentem o risco do câncer de endométrio tipo 1, as bebidas açucaradas produzem um efeito mais intenso. Após o controle de outros fatores, os pesquisadores descobriram que o risco era 74% maior para os participantes com  nível mais elevado de consumo dessas bebidas em comparação com o grupo com  nível menos elevado.
"Não quero que as pessoas mudem seu comportamento com base nessas descobertas", afirmou Maki Inoue-Choi, principal autora do estudo e estudante de pós-doutorado nos Institutos Nacionais de Saúde. "Precisamos realizar mais estudos para confirmarmos essa associação. Todavia, eu aconselho às pessoas a seguirem as orientações de dieta e evitarem bebidas açucaradas".
Em comparação com outros açúcares alimentares, os presentes nas bebidas geram aumentos e diminuições mais acentuadas dos níveis de glicose sanguínea. Essas oscilações podem influenciar no aumento do risco de câncer, especulam os pesquisadores.

quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Comer frutas e verduras torna as pessoas mais atraentes, diz pesquisa

Cientistas constataram que o brilho dourado na pele causado pelo consumo dos vegetais gera atração

 Foto: Getty Images
Foto: Getty Images
 
Quer se tornar mais atraente? A solução é simples: aumente a ingestão de frutas e vegetais. Essa é a conclusão de um estudo da Universidade de York, Universidade St Andrews e Universidade de Cambridge, todas no Reino Unido. O benefício estaria no brilho dourado que a ingestão deles dá à pele. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas tiraram fotos de 20 homens e mulheres e as ajustaram para criar quatro versões diferentes. Voluntários avaliaram a atratividade das imagens e os rostos mais dourados foram julgados como mais bonitos. Acredita-se que isso acontece porque as pessoas ligam pele bronzeada à boa saúde, o que também ajudaria a evitar parceiros doentes, pálidos, que poderiam passar alguma infecção. 
Pesquisas anteriores já mostraram que o brilho dourado daqueles que comem frutas e verduras é devido aos carotenoides presentes nos alimentos, que são absorvidos pelo corpo e distribuídos na pele.
Os carotenoides impulsionam o sistema imunológico e podem fazer a diferença mesmo em pequenas quantidades. “Outro trabalho mostrou que uma ou duas porções alimentares extras fazem uma diferença visível após apenas quatro semanas”, disse Carmen Lefevre, uma das responsáveis pelo levantamento. “Outro trabalho que o nosso laboratório fez indica que as pessoas preferem a pele bronzeada a não-bronzeada. No entanto, elas parecem preferir a cor do carotenoide ao bronzeado do sol. Comer mais fruta é melhor do que ir ao sol”, concluiu.

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

'Gordinho saudável' é um mito, diz pesquisa

Excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo com níveis de colesterol e pressão normais

  • Excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo com níveis de colesterol e pressão normais
Defendida por uma corrente de endocrinologistas e nutricionistas, a ideia de que um individuo com sobrepeso possa ser um 'gordinho saudável' não passa de um mito, segundo uma nova pesquisa.

O estudo, conduzido por cientistas canadenses com mais de 60 mil pessoas, mostrou que o excesso de gordura ainda traz riscos à saúde, mesmo quando os níveis de colesterol, pressão arterial e açúcar são normais.

Divulgada na publicação científica "Annals of Internal Medicine", a pesquisa analisou resultados de mais de 1 mil outros estudos publicados sobre o tema.

Os pesquisadores do Hospital Mount Sinai, em Toronto, terminaram por contradizer a máxima de que o excesso de peso não implicaria necessariamente em riscos para a saúde desde que os indivíduos se mantivessem saudáveis de outras maneiras.

Abdominal afina a barriga? Veja mitos e verdades sobre o tema10 fotos

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Pessoas magras também podem ter barriga? VERDADE. Embora ao olhar para um homem de pernas finas e barriga proeminente o senso comum julgue que ele seja magro, sob o ponto de visa da medicina, ele tem obesidade abdominal. "Uma pessoa com esse corpo tem gordura visceral, que é o tipo mais perigoso. Os homens assim têm mais risco de enfartar cedo", diz o endocrinologista Marcio Mancini, chefe do departamento de obesidade do Hospital das Clínicas da USP. A gordura abdominal costuma vir associada a problemas como colesterol alto, diabetes e hipertensão. É perigosa também porque a pessoa acredita que aquela barriga é natural e não procura emagrecer. Leia mais ThinkStock
Mito

O levantamento concluiu que pacientes com sobrepeso cujo coração foi monitorado por mais de 10 anos não apresentaram qualquer melhora na saúde.

Os cientistas argumentam que os 'gordinhos', apesar de metabolicamente saudáveis, têm, provavelmente, fatores de risco subjacentes que pioram com o tempo.

Responsável pelo estudo, Ravi Retnakaran disse à BBC: "Nossos resultados realmente colocam em dúvida a existência desse conceito obesidade saudável".

"Os dados sugerem que tanto os pacientes que são obesos e metabolicamente doentes quanto os que são obesos, mas metabolicamente saudáveis têm risco elevado de morte por doenças cardiovasculares. Nesse sentido, a 'obesidade saudável' pode ser considerada um mito."

A Fundação Britânica do Coração diz que a obesidade é um conhecido fator de risco para doenças cardiovasculares e as pesquisas mostram que não há nível saudável de obesidade.

Para a enfermeira chefe de doenças cardíacas Doireann Maddock, "mesmo se os níveis de pressão arterial, colesterol e açúcar no sangue estiverem normais, a obesidade ainda pode colocar o coração em risco".

Ela destaca a necessidade de uma mudança no estilo de vida em detrimento de uma preocupação exagerada com os fatores de risco individuais.

"Além de acompanhar seu peso, se você parar de fumar, começar uma atividade física regular e mantiver a pressão arterial e o nível de colesterol a um nível saudável, você pode fazer uma diferença na redução de seu risco de doença cardíaca."

"Se você está preocupado com seu peso e quer saber mais sobre as mudanças que você deve fazer , marque uma visita com o seu médico."

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Após dieta de 29 mil cal/dia por recorde, homem se arrepende e quer emagrecer


 Foto: ReproduçãoFoto: Reprodução

Aos 20 e poucos anos, Barry Austin queria se tornar o homem mais gordo do Reino Unido e, para atingir o objetivo, consumia 29 mil calorias por dia. Ele estrelou documentários, teve sua própria coluna em revistas e participou até mesmo de programas de televisão. No entanto, atualmente, aos 46 anos, sua meta é simplesmente sobreviver. As informações são do Daily Mail.
Em seu auge, Austin chegou a pesar mais de 400 quilos, mas, após adotar uma dieta mais saudável, conseguiu alcançar cerca de 250 quilos. No entanto, a obesidade ainda traz diversos problemas para a saúde, desde dificuldade para respirar até infecções, além do arrependimento por chegar ao limite devido à busca pela fama.
Recentemente, Austin foi forçado a ficar de repouso por conta de feridas nas pernas, causadas pela tensão que o excesso de peso causa à pele. A cirurgia de redução do estômago não é opção por conta dos riscos que a anestesia geral representa para pessoas que sofrem com a obesidade.
“Eu costumava tomar 12 litros de Coca-Cola por dia, mas agora eu bebo apenas dois litros de Pepsi e também água mineral com gás”, contou. Atualmente, Austin luta para eliminar os tantos quilos a mais e pretende servir de alerta para que as pessoas mais jovens não comam demais.​Quando Austin era mais novo, trabalhava como taxista e jogava rugby. Hoje, por conta do excesso de peso, não pode fazer nenhum dos dois. Ele também contou que, no passado, os amigos sempre o encorajavam a participar de competições de comidas e bebidas, que ele sempre vencia e que o transformaram em uma celebridade local.
Veja abaixo a dieta de 29 mil calorias de Austin:
Café da manhã
Seis salsichas de carne de porco – 711 calorias
Três batatas fritas – 240 calorias
Seis ovos fritos – 555 calorias
Seis fatias de bacon – 450 calorias
Seis torradas com manteiga – 730 calorias

Almoço
Duas porções de peixe com fritas – 2.206 calorias
Bolo de morango tamanho família – 960 calorias

Jantar
Nove chicken balti – 5.400 calorias
Seis porções de arroz – 1.800 calorias
Quatro pães – 800 calorias

Bebidas
12 litros de Coca-Cola – 5.040 calorias

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Estudo: sexo casual pode causar depressão e pensamentos suicidas

Sexo casual pode causar depressão e até levar a pensamentos de suicídio, de acordo com um novo estudo. Os pesquisadores entrevistaram cerca de 10 mil pessoas e descobriram que os adolescentes com sintomas depressivos eram mais propensos a praticar sexo casual. As informações são do Daily Mail.
“Vários estudos têm encontrado uma ligação entre problemas de saúde mental e sexo casual, mas agora a natureza dessa associação foi clara. Sempre houve uma pergunta sobre qual é a causa e qual é o efeito. Este estudo fornece evidências de que problemas de saúde mental podem levar ao sexo casual, mas o contrário também acontece”, explicou Sara Sandberg-Thoma, da Universidade de Ohio.
Jovens de 80 escolas americanas e 52 escolas de ensino médio foram entrevistados quando tinham entre 7 e 12 anos e depois entre 18 e 26. Foram feitas perguntas sobre relacionamentos, depressão e pensamentos suicidas.
Vinte e nove por cento dos participantes disseram que tinham vivido uma relação de sexo casual, que foi definida como “apenas sexo”. Entre eles, 33% dos homens e 24% das mulheres.
A ligação entre depressão e sexo casual foi a mesma entre homens e mulheres, de acordo com o Journal os Sex Research. Pesquisadores descobriram que a cada relação sexual ocasional as chances de pensamentos suicidas aumentam em 18%.
"O objetivo foi identificar os adolescentes que lutam com problemas de saúde mental, de modo que podemos intervir precocemente, antes de se envolverem em relações sexuais ocasionais", disse Sara.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

l Jovem anoréxica diz que McDonald's salvou sua vida

Jo Thompson sofreu com a doença dos 11 aos 17 anos e chegou a pesar 25 Kg, mas se recuperou depois de conseguir um trabalho na rede de fast food


Jo sobreviveu, mas, mesmo após o tratamento intensivo, não conseguiu se livrar da aversão à comida e ao seu corpo e, nos seis anos seguintes, se alimentava apenas com ervilhas e água, além de exagerar nos exercícios físicos para queimar ainda mais calorias. A britânica Jo Thompson, hoje com 21 anos, sofreu com uma severa anorexia por quase toda a adolescência, mas superou a doença depois de conseguir um trabalho no McDonald's. A jovem teve os primeiros sinais da doença aos 11 anos, quando chegou a pesar apenas 25 quilos, o que a levou a ficar seis meses internada. Nesta época, seu corpo era tão fraco que os médicos lhe deram 48 horas de vida depois que a jovem chegou ao hospital.

A decisão superou as expectativas da jovem que, além do emprego, conseguiu também um namorado quando se apaixonou pelo gerente da loja, Zoheb. Com a ajuda dele, ela recuperou peso, voltou a se alimentar e teve dois filhos, Zaki e Amelia, mesmo depois de ter ouvido de vários médicos que seria infertil pelo resto da vida devido aos danos causados pela anorexia.Aos 17 anos, Jo tomou uma decisão radical. Ao ver que os tratamentos não faziam efeito, ela se inscreveu para uma vaga de trabalho em uma loja do McDonald's. O motivo? Para ela, era preciso conviver diariamente em um lugar no qual as pessoas se relacionassem normalmente com a comida e fossem lá somente para se alimentar. Por isso, ser uma funcionária da maior rede de fast food do mundo pareceu a melhor solução.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Grávida de 8 meses pratica kickboxing com aprovação médica



Crystal Green, de 31 anos, pratica kickboxing durante a gravidez e tem aprovação médica Foto: Reprodução
Crystal Green, de 31 anos, pratica kickboxing durante a gravidez e tem aprovação médica
Foto: Reprodução


  americana Crystal Green, de 31 anos, estava se preparando para uma competição de fitness quando descobriu que estava grávida, em março deste ano. Ela teve que desistir do objetivo, mas não deixou de lado a atividade física. Aos oito meses de gestação, ainda pratica kickboxing na academia que mantém com o marido em Hollywood, nos Estados Unidos. Os dados são do jornal Daily Mail.

Antes de saber que esperava um filho, Crystal estava em uma dieta rigorosa sem sal, açúcar, glúten e leite. “Sabia que algo estava diferente no meu corpo. Não estava perdendo peso e sentia que minha barriga estava inchando, não era e plana e dura como deveria.” Ao constatar a gravidez, teve uma sensação “agridoce”, mas hoje considera um “acidente feliz”. “Tinha um monte de coisas planejadas para o verão. Estava realmente preparando o meu corpo para uma competição de fitness e estava treinando para entrar no palco de biquíni. Acho que a minha dieta e a minha mudança de prática de exercícios contribuíram para um corpo mais saudável e isso me fez ficar grávida mais fácil", contou.
“Meu médico é um grande defensor de exercícios durante a gravidez. Não vou correr uma maratona, mas ele me incentiva a continuar a treinar. Só tive que voltar atrás em uma das minhas aulas com muitos exercícios abdominais e uso do próprio peso corporal, porque desenvolvi uma ligeira tensão no meu abdômen inferior.” Crystal planeja sossegar nas próximas semanas e depois desfrutar de uma temporada de férias relaxantes. Ela deu o prazo de um ano para recuperar o corpo e, nesta época de 2014, pretende viajar para a Tailândia e treinar com mestres de muay thai. 
A médica e especialista em gravidez Suzanne Gilberg Lenz é a favor da prática, com algumas ressalvas. “Kickboxing em uma competição seria perigoso. Qualquer esporte ou atividade que tem risco de contato forte ou que exige equilíbrio, como andar de bicicleta, surfar e andar de patins, no terceiro trimestre, devem ser evitados, já que uma queda ou batida poderia causar sérios danos. Tive muitos pacientes de atletismo que continuaram a se exercitar vigorosamente durante toda a gravidez com a minha aprovação.”