domingo, 29 de março de 2009

O que seria uma pertubação do comportamento alimentar?

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Interessante pensar que seria possível desenvolver uma pertubação em nossa forma de se alimentar, pois é um ritual diário e conhecido.

Mas muitas vezes algumas formas de se alimentar que levam a um desequilíbrio emocional como práticas de controle de peso persistentes e radicais.


Podemos destacar o início de um descontrole alimentar com uma perda de peso significativa, como também um ganho de peso rápido, um persistente descontentamento com seu corpo, contornos corporais, ocorrendo uma distorção da imagem corporal real:

- Práticas de controle do peso pouco recomendáveis e saudáveis, como também uma quase ausência de ingestão de alimentos, voracidade incontrolável, indução do vómito, uso abusivo de laxantes e de diuréticos e prática excessiva de exercício físico;


- Medo irracional de engordar e com um forte desejo de ser magro;

- Suas relações familiares, e sociais demostram estarem em desequilíbrio, descontentamento, afastamento de pessoas e atividads antes prazeirosas;


- Sofrimento com as obsessões sobre o peso e a quantidade de alimentos ingeridos, consequente ansiedade no controle dos mesmos, mudanças de humor bruscas, com sentimentos de culpa;


- Comportamentos de desconfiança, insegurança e afastamento do ambiente que antes era familiar e agradável;


- Obcessão constante com o corpo, rituais na hora de se alimentar ou mesmo desenvolvimento de estratégias para não levantar suspeita nas pessoas com que convive;


Esses indicadores constitui o quadro emocional de pessoas que apresentam perturbações no Comportamento Alimentar , precisando da orientação de uma equipe multidisciplinar para acompanhar e tratar a situação apresentada.

Atualmente essa patologia vem aumentando significamente, gerando a necessidade dos pais estarem mais atentos, para que reconheçam de início os sintomas relatados.


Mas não é exclusividade somente de adolescentes, hoje recebemos crianças e adultos já com família constituídas, o que mostra um agravamento dessa situação.


Os distúrbios alimentares são responsáveis pelos maiores índices de mortalidade entre todos os tipos de transtornos mentais, ocasionando a morte em mais de 10% dos pacientes.


Luciana Kotaka
Curitiba -PR

terça-feira, 24 de março de 2009

Café da Manhã : A refeição mais importante do dia







A alimentação matutina é muito importante para abastecer o organismo para o dia que se segue.


Durante a noite, o corpo continua trabalhando e somos sustentados por nossas reservas corporais de nutrientes. Para se ter uma idéia, o corpo consome cerca de 40 a 60 kcal por hora de sono. Neste período, os níveis de energia têm uma redução significativa e a primeira refeição do dia irá reabastecer tanto o corpo quanto o cérebro com os nutrientes necessários após uma noite de repouso.


No caso do esportista, além da refeição estimular o metabolismo, essa necessidade é ainda maior, pois trata-se do fornecimento dos nutrientes necessários para a recuperação muscular pós-treino ou para a formação de estoques que garantirão energia para a prática esportiva que ainda está por acontecer.


O café da manhã é essencial para a saúde. Ele auxilia a melhorar o consumo de nutrientes diários, equilibrando a ingestão de carboidratos, proteínas, vitaminas e minerais. Além disso, o bom café da manhã ajuda na manutenção do peso ideal, pois permite uma dieta balanceada.


É por isso que o desjejum, comumente denominado de café da manhã. é a refeição mais importante do dia. Com a harmonia entre nutrientes essenciais e energia, ele oferece o que o nosso corpo precisa para trabalhar bem, garante o bom humor pela manhã e disposição para os exercícios. E ainda, como melhora a atenção e a concentração, favorece seu trabalho e seus estudos.


Dados norte-americanos mostram que crianças e adultos que tomam café da manhã habitualmente, comparados com aqueles que não têm essa prática, têm peso corporal mais saudável.


Estudos comprovam que as pessoas que tomam café da manhã consomem menos gorduras em geral e têm menos probabilidade de "beliscar" durante o dia. Por fim, os hábitos alimentares dos adultos que conseguem manter o peso saudável, incluem tomar café da manhã diariamente.


Além de tudo, há um acúmulo de estatísticas demonstrando que quem toma café da manhã tem melhor desempenho em testes de memória e na resolução de problemas, e que as crianças que fazem o desjejum têm melhor rendimento escolar e menor probabilidade de se atrasar ou faltar à aula. Ao que tudo indica, as funções da memória estão relacionados à concentração de glicose no sangue, afetando-as positivamente.


O critério de escolha para os alimentos no café da manhã é baseado na função que desempenha cada nutriente:


Os cereais, pães e biscoitos são boas fontes de carboidrato e por isso, fornecem energia.


O leite, queijo e derivados são fontes de proteínas, que regulam a formação de hormônios, anticorpos e são responsáveis pela formação e manutenção do tecido ósseo e na contração muscular.


As fibras das frutas e cereais integrais favorecem a motilidade intestinal, evitando a constipação intestinal ou prisão de ventre e controlando a absorção de nutrientes.


Os cereais integrais, por serem íntegros e manterem os nutrientes dos grãos, assumem grande importância no café da manhã, estando associados a uma vasta gama de benefícios para a saúde, como o auxílio no bom funcionamento intestinal, na manutenção do peso corporal e na redução de problemas cardiovasculares.


Dessa maneira, um bom café da manhã deve ser composto por:
Frutas ou Suco de Fruta;


Leite ou Iogurte, preferencialmente desnatados;


Cereais, Pães ou Biscoitos, preferencialmente integrais.


Os esportistas que têm o hábito de treinar pela manhã, logo após acordar, nunca devem o fazer em jejum. A melhor opção é um lanchinho leve antes do treino (ex.: 2 torradas e 1 copo de suco), deixando para tomar o café da manhã após o treino.


VALORIZE MAIS ESSA REFEIÇÃO E GARANTA BEM-ESTAR E MUITO PIQUE. SEU CORPO VAI AGRADECER!!!
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Nutricionista Cassiana C. Domingues
Curitiba -PR

sexta-feira, 20 de março de 2009

Simplesmente Mulher






"Eu não sirvo de exemplo para nada, mas se você quer saber se isso é
possível, me ofereço como piloto de testes.

Sou a Miss Imperfeita, muito prazer !

Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa
profissional, mãe e mulher que também sou.

Trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado três
vezes por semana, decido o cardápio das refeições, levo os filhos no
colégio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para
minha mãe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou
ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço
revisões no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente,
compro flores para casa, providencio os consertos domésticos,
participo de eventos e reuniões ligados à minha profissão e ainda
faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra,
leio livros.

Portanto, sou ocupada, mas não uma workaholic.

Por mais disciplinada e responsável que eu seja, aprendi duas
coisinhas que operam milagres.

Primeiro: a dizer NÃO.

Segundo: a não sentir um pingo de culpa por dizer NÃO.

Culpa por nada, aliás.

Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero.

Pois inclua na sua lista a Culpa Zero.


Quando você nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e
lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento você seria
modelo para os outros. Seu pai e sua mãe, acredite, não tiveram essa
expectativa: tudo o que desejaram é que você não chorasse muito
durante as madrugadas e mamasse direitinho.

Você não é Nossa Senhora.

Você é, humildemente, uma mulher.

E, se não aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye
vida interessante.

Porque vida interessante não é ter a agenda lotada, não é ser sempre
politicamente correta, não é topar qualquer projeto por dinheiro, não
é atender a todos e criar para si a falsa impressão de ser
indispensável.

É ter tempo.

Tempo para fazer nada.

Tempo para fazer tudo.

Tempo para dançar sozinha na sala.

Tempo para bisbilhotar uma loja de discos.

Tempo para sumir dois dias com seu amor. Três dias. Cinco dias!

Tempo para uma massagem...

Tempo para ver a novela.

Tempo para receber aquela sua amiga que é consultora de produtos de
beleza.

Tempo para fazer um trabalho voluntário.

Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.

Tempo para conhecer outras pessoas.

Voltar a estudar.

Para engravidar.

Tempo para escrever um livro que você nem sabe se um dia será
editado.

Tempo, principalmente, para descobrir que você pode ser perfeitamente
organizada e profissional sem deixar de existir.

Porque nossa existência não é contabilizada por um relógio de ponto,
ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa
postal.

Existir, a que será que se destina?

Destina-se a ter o tempo a favor, e não contra.

A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se não for super,
se não for mega, se não for uma executiva ISO 9000, não será bem
avaliada. Está tentando provar não-sei-o-quê para não-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho
de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais
elegante, charmoso e inteligente do que ser independente. Mulher que
se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir..
Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para
usufruir essa independência, senão é escravidão, a mesma que nos
mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela..

Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada,
o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas se você
precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, está
precisando rever seus valores. E descobrir que uma bolsa de palha,
uma pousadinha rústica à beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o
rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova
perspectiva sobre o que é, afinal, uma vida interessante".


Créditos - Martha Medeiros

domingo, 15 de março de 2009

A gente consome ou é consumido ?






Interesante pensarmos nessa questão, pois nos passa batido a questão do consumismo nesse aspecto.


Estamos acostumados a pensar somente em uma direção, no quanto acabamos consumindo demais, principalmente no que diz relação a comida.


Existe uma indústria de marketing atrás de todo esse processo que tem a função de passar aos clientes que estes precisam experimentar, comprar, provar determinados alimentos e não os culpo por isso, esse é o trabalho deles.


Mas me pergunto o que nos leva leva a entrar nesse gigante mundo consumidor, e o aspecto que acredito ser sério, é que se não participarmos desse processo nos sentimos menos, excluídos, como ETS em uma sociedade onde o o natural é comprar, é o ter.


Tem uma empresa de sanduíches em minha cidade ao qual fiz a opção de não conhecer, e quando faço esse comentário as pessoas dizem: Nossa, mas porque? E eu respondo: Não preciso comer esse sanduiche para me sentir bem.


Em um primeiro momento parece radical , porém essa é uma opção pessoal de cuidar de mim, de escolher comer um alimento mais saudável, ou mais nutritivo, mas claro, isso não quer dizer que nunca como algum outro sanduíche, mas que eu escolho o que quero, que tenho opções, e que para ser parte de uma sociedade, não preciso participar de todos processos apresentados, de comprar todas as novidades para me sentir "por dentro", sentir-me feliz.


Experimento coisas diferentes, também consumo, porém de uma forma mais regrada, dentro do que acredito ser ideal para mim.


Essa introdução que fiz falando desse mercado do consumo, tem o objetivo de mostrar que na verdade não somos meros consumidores e sim que somos consumidos por todo uma estratégia comercial ,por uma idéia e somos levados a acreditar que temos que comprar, experimentar, e somos sim consumidos ...


A gente consome porque queremos ou queremos porque somos levados a consumir?


Fica uma reflexão para pensarmos...


Luciana Kotaka
Curitiba-PR

quarta-feira, 11 de março de 2009

Pensando e se comportanto de forma gorda

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Quando lemos o título acima logo ficamos em alerta e vamos correndo tentar identificar o que nos faz ser assim – pensar e se comportar gordo – Seriam as emoções?

A cada dia é mais claro a relaçõe entre a comida e o afeto, pois ficamos condicionados e/ou dependentes da comida para nos sentirmos aliviados, ou melhor tranqüilos.

Esse é um aspecto importante a ser pensado, pois deixamos de comer com a função de nos nutrirmos. Usarmos a comida como fonte de prazer imediata e aí começa um ciclo vicioso, onde todas as outras fontes de prazer são deixadas de lado e a comida acaba se tornando o eixo central da vida de uma pessoa.

Vale ressaltar que a obesidade é multifatorial, porém é certo que o nosso estado emocional influencia de forma significativa nesse processo de aumento de peso, principalmente quando existe um fator depressivo envolvido.

Existem vários gatilhos que podem estar compondo esse quadro quando citamos o lado emocional: separação, mudança de cidade (país), solidão, ausência de família, vida profissional insatisfatória e assim poderia citar uma lista interminável de questões que me trazem e que podem estar determinando o aumento de peso.

Cada indivíduo é único, e vivenciará as situações de suas vidas da forma mais adequada dentro de suas possibilidades.

Abaixo tem uma lista de situações que podem levar você a comer em função de suas emoções:

- Sente um prazer imenso quando come, e perde totalmente o interesse por outras atividades;

- Come desenfreadamente, sem se preocupar com a qualidade da alimentação;

- Não come nos horários adequados e muitas vezes o faz escondido de outras pessoas;

- A baixa auto estima e a falta de cuidados com o corpo e a saúde, faz com que a situação vá se agravando;

- Tem a ilusão de que estar magra acabaria com seus problemas e que poderia ser feliz;

- Procura uma forma mágica de perda de peso, colocando fora, no outro a responsabilidade por emagrecer.

Identificando essas questões em seu processo de sobrepeso e obesidade, é importante procurar ajuda de profissionais habilitados para ajudá-lo a perder peso, alcançar um estado de saúde e equilíbrio, como a nutricionista, educador físico e um psicólogo.

A obesidade é uma doença e temos que tratá-la com responsabilidade e seriedade, só assim poderemos emagrecer com assertividade.

Luciana Kotaka
Psicóloga Clínica
Curitiba-PR

domingo, 8 de março de 2009

Dia da Inclusão Social -09/03/2009

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Como não poderia deixar de ser, vou falar sobre a discriminação que as pessoas obesas sofrem em função da falta de informação e preconceito.



Vivemos um momento em que as mulheres e homens magros são valorizados, símbolos da máxima beleza e de status.


Porém ao mesmo tempo, sofremos um bombardeio de imagens, propagandas maciças de sanduíches, batatas fritas, refrigerantes, enfim, não conseguimos passar pelo caixa do mercado e até no caixa da farmácia sem estarmos rodeados de comida, e o pior, calóricas, imagine a incongruência, dentro de uma farmácia, onde a priori, a palavra saúde deveria reinar.


Somos vulneráveis, estamos vulneráveis, pois muitas vezes o bombardeio de informações sobre comidas, fast food, invadem nossas casas pela televisão, revistas, e até imaginem, gibis!


Vivemos em uma sociedade que gera a obesidade e absurdamente a repele, discrimina. Quantas vezes ouvi pessoas em alguma reunião social dizer: funcionária gordinha nem pensar não têm agilidade nenhuma.


Eu pessoalmente já tive uma ótima, aliás, melhor do que muitas magrelas que tem por aí. Mas, essas mensagens tomam uma proporção enorme, gerando uma discriminação imensa em relação a essas pessoas, o que gera constrangimento, desemprego, depressão, isolamento social.


Obesidade é uma doença, e atualmente considerada uma epidemia. Uma projeção realizada recentemente pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica mostra que 63 milhões de pessoas a partir dos 18 anos de idade têm peso acima do normal, sendo que, desse total, 15 milhões são considerados obesos e 3,7 milhões são obesos mórbidos. Os números são impressionantes, mas o Brasil ainda não está na lista dos países supergordos, o que pode mudar em breve. Segundo a Pesquisa Nacional sobre Saúde e Nutrição, o número de pessoas com excesso de peso ou obesidade no Brasil praticamente dobrou nos últimos 30 anos. Se o crescimento continuar nesse ritmo, o número que hoje é de 13% de obesos passará, em 2030, para 33% (dados da ABESO).


Na revista Época de fevereiro, temos o depoimento Cid Loureiro Penteado Júnior, onde ele relata: Obesos tentam manter o bom humor e chamar atenção pela simpatia, mas sofrem muita discriminação, principalmente na televisão, em programas humorísticos. Não se fala mal dos negros, de pessoas com câncer, lepra ou HIV. Mas há quadros humorísticos inteiros discriminando obesos e o próprio obeso se coloca naquela posição. Eu fundei a ONG Contra Peso Brasil, em 2005, para tentar mobilizar a sociedade contra esse tipo de preconceito. Isso não quer dizer que a sociedade tenha que se adaptar ao obeso. Se você cria condições para o obeso viver confortavelmente, provavelmente ele vai piorar e aumentar ainda mais seu peso. Tem que investir em piscinas, pistas de corrida e academias. “Fazer o comerciante mudar a estrutura de seu estabelecimento – colocando assentos especiais para obesos, por exemplo – só favorece o aumento da doença.”


Ações como a de Cid é de extrema importância, vivemos de aparências, deixamos de lado valores básicos de humanidade, respeito, cidadania, afeto, tolerância, um mundo consumido pelo egoísmo, pelas buscas pessoais.


Precisamos rever valores, cuidar do planeta, preservar, amar e realizar.


Vamos pensar em qual o nosso papel aqui, e vamos promover um mundo melhor e claro, sem PRECONCEITO!!!



Luciana Kotaka
Curitiba -PR




sábado, 7 de março de 2009

08/03/2009




Somos mulheres com orgulho sim!!!


Mulheres com raça, com graça, com jeito de mulher...


Somos fortes, amadas, e cheias de garra...


Mulheres sim, que chora, berra, esperneia,


Mulheres com TPM, que se transformam e como camaleão mudam a cada instante.


Ser único, que tem a graça de criar, de dar a vida, de viver o feminino.


Nós somos mais, somamos, multiplicamos e nos dividimos em mil.


Somos poderosas, temos uma força enorme, e quando queremos, somos muitas!


Que felicidade ser mulher, ter graça e ter ginga.


Obrigada meu pai, por esta graça cheia de graça que sou,


EU SOU MULHER!!!!
PARABÉNS A TODAS AS MULHERES !!!


Luciana Kotaka


07/03/2009

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Opte pelos alimentos crus, mais saudáveis, mas não abuse do shoyu

Comida japonesa com moderação


Conhecida pelos pratos saudáveis e frescos, a cozinha oriental esconde pequenos vilões que, em excesso, prejudicam uma dieta regrada
Publicado em 04/03/2009 Ricardo Ampudia

O povo oriental é conhecido como um dos mais longevos. Boa parte dessa boa saúde na velhice se atribui à alimentação, regrada e saudável. Mas, mesmo na cozinha japonesa, na qual predominam carnes leves, algas e legumes, se escondem alimentos que, em excesso, tornam-se vilões.
Para quem quer manter o peso com dietas pouco calóricas é bom ficar longe das frituras, como os hot sushis e tempurás e evitar as massas, como o udon (macarrão de arroz servido com carnes, vegetais e ovos), ricos em carboidratos e gorduras. Abuse dos vegetais como rúcula, algas e do tofu, o “queijo de soja”.

Shoyu, tofu e salmão


Confira o aspecto nutricional de 100 g de alguns itens da cozinha japonesa


Shoyu – 53 kcal
A versão tradicional tem muito sódio (5.637 mg), o que exige moderação, em especial dos hipertensos. Versões light têm pouco sódio e açúcar.


Tofu – 145 kcal
De sabor suave, a porção tem 15,78% de proteína, zero colesterol e 683 mg de cálcio, além dos benefícios da soja. Tem menos cálcio do que o queijo branco, o que pode ser resolvido adicionando sementes de gergelim às receitas.


Salmão – 116 kcal

É muito rico em ômega 3, um tipo de gordura insaturada que atua na proteção cardiovascular e previne inflamações repetitivas. Se mal conservada, a carne de peixe cru pode causar intoxicações alimentares. Procure saber a procedência dela e como está sendo conservada.
Fonte: nutricionistas Ivone Ikeda Morimoto e Marilize Tamanini. Tabela de Composição Química dos Alimentos, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).


“A influência dos alimentos na vida da pessoa depende do conjunto da obra. Se ela optar por comida japonesa duas vezes por semana, mas comer na churrascaria nos outros dias, não colherá os benefícios da dieta”, diz a nutricionista Marilize Tamanini.


Ela explica que alguns alimentos orientais podem ser introduzidos na alimentação diária e cita o tofu e o missô (tempero fermentado à base de soja) como dois alimentos bastante nutritivos. “O tofu contém isoflavonas da soja que agem na regulação hormonal, além de ser bastante proteico. O missô pode substituir o caldo de galinha e de carne para temperar sopas, uma boa fonte de gorduras”, comenta.


A professora do curso de Nutrição da Universidade Positivo, Ivone Ikeda Morimoto, diz que o consumo da soja é considerado por estudiosos como um dos principais responsáveis pela boa saúde japonesa. “Mas, a partir da 2ª Guerra Mundial, houve no Japão um aumento da ingestão de leite, carne, ovos e gorduras. Paralelamente, estudos epidemiológicos demonstraram aumento da mortalidade por câncer de cólon, ovário, mama e próstata, comprovando que o processo de ocidentalização do padrão dietético japonês está elevando a incidência de doenças anteriormente pouco frequentes”, alerta.


Ivone ressalta ainda um complemento da mesa que merece atenção especial: o shoyu. Segundo ela, o molho é rico em sódio, fator de risco para o câncer gástrico e que contribui para a piora de quadros de hipertensão. “A dieta japonesa tradicional é muito rica em cloreto de sódio, ou seja, em sal de cozinha. As conservas, o molho e a pasta de soja, a alga prensada e os temperos prontos à base de peixe são extremamente ricos em sal. Moderação é a palavra-chave da alimentação equilibrada, mesmo na culinária japonesa”, diz.
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Texto cedido gentilmente pela nutricinista Marilize Tamanini

terça-feira, 3 de março de 2009

03/03/2009

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Proposta de mudanças


Gostaria de convidá-las (os) para traçar algumas metas, com objetivo de mudar algumas diretrizes de vida.

1-Você pode e deve tomar as rédeas de sua vida. Isso significa, parar de ser ou fazer o que outras pessoas esperam e começar a fazer o que realmente quer, ser e agir da forma que acha coerente com sua forma de pensar.
Não tenha receio de decepcionar as pessoas, familiares e amigos, pois na verdade, a única pessoa que pode mudar sua vida é VOCÊ mesma (o)!

2- Procure dentro de si tranquilidade e controle sobre o que sente . Para isso ,veja quais os meios poderiam ser eficientes para alcançar essa meta.
É muito mais fácil nos entregarmos a pensamentos ruins, de pessimismo, de derrota, ao invés de pensarmos de forma mais postiva e construtiva em busca de mudanças.
Procure nesses momentos, mudar o foco do pensamento . Exemplo : Acordei e tropeçei, depois ao tomar café, despejei o leite todo no chão, pois escorregou a caixa de minha mão, e aí se desenvolve uma rede de pesnamentos que formam uma frequência ruim que acaba por desencadear uma série de fatos negativos no decorrer do dia.
Então, quando acontecer coisas que não lhe agradam, pare, analise a situação e a partir desse processo de conscientização ,as mudanças começaram a ocorrer.
Lembrem-se que seus pensamentos moldam a sua vida!
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3- Deixe o medo fora de sua vida. Nos paralizamos frente a mudanças, por mais que desejadas, justamente porque elas trazem novas expectativas, desafios e como lidar com isso?
Parece loucura, mas a possibilidade de estarmos diferentes, nos traz também a ansiedade frente ao desconhecido. Como será estar mais magra ? O que irão dizer ? Como é que vou comer aquilo que gosto na frente das pessoas sem me recriminarem ? Como será chamar a atenção do olhar do outro ? Como vou me sentir sendo desejada ?
Nesse momento precisamos refletir e nos preparar para nos olhar com carinho e atenção, pois mudanças trazem modificações em várias áreas de nossas vidas e precisamos estar dispostas para enfrentar essa situação, para que não sabotemos nossas conquistas.

4- Comemore cada vez que conseguir perder peso. Fique feliz e comemore, mesmo que seja 100 gramas. Lembre-se de de pouco em pouco vai se somando e no final a diferença vai ser bem significante. Então, não menospreze suas conquistas.
Nos esquecemos de que para chegar ao peso atual, foram anos de vida, anos de abuso, ou de má alimentação, e reverter esse processo é lento, porém assertivo se for feito com tranquilidade e sem pressa.


5- Estabeleça algumas tarefas que possam te auxiliar no resgate de você mesma, fortalecendo sua auto-estima.


- Dançar

- Ouvir música

- Caminhada

- Ler um bom livro

- Fazer artesanato

- Fazer as unhas, o cabelo

- Andar de bike

-Reunir as amigas (os) a fim de compartilhar suas alegrias e conquistas

Enfim, você pode fazer uma lista de situações que poderão lhe proporcionar prazer, fortalecendo sua relação com você mesma.

Essa é a primeira etapa.

Na próxima semana terá a continuação.

Um abraço
Luciana Kotaka
Curitiba-PR